terça-feira, 14 de agosto de 2012

Sobre crédito de carbono. 3ª unidade geografia 8º ano, 9º ano.

"Créditos de carbono são certificados que autorizam o direito de poluir. O princípio é simples. As agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes. Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no país, e são estabelecidas metas para a redução de suas emissões. As empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressivas estabelecidas por lei tem que comprar certificados das empresas mais bem-sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais."
                                                                                           www.ambientebrasil.com.br

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

sábado, 4 de agosto de 2012

Região Norte. 3ª unidade geografia. 7º ano.






Povos e civilizações pré-colombianas. 3ª unidade geografia. 7ª série.










Continente americano. 3ª unidade geografia.7ª série.


Relevo. 3ª unidade geografia. 5ª série.

Detalhe, vídeo feitos por alunos de uma 5ª série.





Relevo europeu. 3ª unidade geografia 8ª série.


Direitos Humanos. 3ª unidade geografia. 8ª série.

Vídeo sobre a história dos direitos humanos, em inglês, legendado em português, deixem de preguiça e não reclamem ¬¬


Globalização e organizações econômicas. 1ª unidade geografia. 9º ano.


Globalização e meio ambiente. 1ª unidade geografia. 9º ano.

Bons vídeos sobre o assunto. Eu adorei o segundo vídeo.




Globalização - 1ª unidade geografia. 9º ano.


vídeo sobre globalização



República no Brasil - 3ª unidade história. 8ª série.


Vídeos sobre a instituição da República no Brasil.






Escravidão no Brasil - 3ª unidade história. 8ª série.



Bons vídeos sobre a escravidão no Brasil.




segunda-feira, 21 de maio de 2012

domingo, 20 de maio de 2012

Sobre o expressionismo...


O expressionismo foi um movimento cultural de vanguarda surgido na Alemanha no início do século XX, transversal aos campos artísticos da arquitetura, artes plásticas, literatura, música, cinema, teatro, dança e fotografia. Manifestou-se inicialmente através da pintura, coincidindo com o aparecimento do fauvismo francês, o que tornaria ambos os movimentos artísticos os primeiros representantes das chamadas "vanguardas históricas". Mais do que meramente um estilo com características em comum, o Expressionismo é sinónimo de um amplo movimento heterogéneo, de uma atitude e de uma nova forma de entender a arte, que aglutinou diversos artistas de várias tendências, formações e níveis intelectuais. O movimento surge como uma reacção ao positivismo associado aos movimentos impressionista e naturalista, propondo uma arte pessoal e intuitiva, onde predominasse a visão interior do artista – a "expressão" – em oposição à mera observação da realidade – a "impressão".
O expressionismo compreende a deformação da realidade para expressar de forma subjectiva a natureza e o ser humano, dando primazia à expressão de sentimentos em relação à simples descrição objetiva da realidade. Entendido desta forma, o expressionismo não tem uma época ou um espaço geográfico definidos, e pode mesmo classificar-se como expressionista a obra de autores tão diversos como Matthias Grünewald, Pieter Brueghel, o Velho, El Greco ou Francisco de Goya. Alguns historiadores, de forma a estabelecer uma distinção entre termos, preferem o uso de "expressionismo" – em minúsculas – como termo genérico, e "Expressionismo" –em maiúsculas– para o movimento alemão.

Sobre o surrealismo...


O Surrealismo foi um movimento artístico e literário nascido em Paris na década de 1920, inserido no contexto das vanguardas que viriam a definir o modernismo no período entre as duas Grandes Guerras Mundiais. Reúne artistas anteriormente ligados ao Dadaísmo ganhando dimensão mundial. Fortemente influenciado pelas teorias psicanalíticas do psicólogo Sigmund Freud (1856-1939), o surrealismo enfatiza o papel do inconsciente na atividade criativa. Um dos seus objetivos foi produzir uma arte que, segundo o movimento, estava sendo destruída pelo racionalismo. O poeta e crítico André Breton (1896-1966) é o principal líder e mentor deste movimento.
A palavra surrealismo supõe-se ter sido criada em 1917 pelo poeta Guillaume Apollinaire (1886-1918), jovem artista ligado ao Cubismo, e autor da peça teatral As Mamas de Tirésias (1917), considerada uma precursora do movimento.
Um dos principais manifestos do movimento é o Manifesto Surrealista de (1924). Além de Breton, seus representantes mais conhecidos são Antonin Artaud no teatro, Luis Buñuel no cinema e Max Ernst, René Magritte e Salvador Dalí no campo das artes plásticas.
 
As características deste estilo: uma combinação do representativo, do abstrato, do irreal e do inconsciente. Entre muitas de suas metodologias estão a colagem e a escrita automática. Segundo os surrealistas, a arte deve se libertar das exigências da lógica e da razão e ir além da consciência cotidiana, buscando expressar o mundo do inconsciente e dos sonhos.
 

Sobre o dadaismo...


O movimento Dadá (Dada) ou Dadaísmo foi um movimento artístico da chamada vanguarda artística moderna iniciado em Zurique, em 1916 durante a Primeira Guerra Mundial, no chamado Cabaret Voltaire. Formado por um grupo de escritores, poetas e artistas plásticos, dois deles desertores do serviço militar alemão, liderados por Tristan Tzara, Hugo Ball e Hans Arp.
Embora a palavra dada em francês signifique cavalo de madeira, sua utilização marca o non-sense ou falta de sentido que pode ter a linguagem (como na fala de um bebê). Para reforçar esta ideia foi estabelecido o mito de que o nome foi escolhido aleatoriamente, desta forma, abrindo-se uma página de um dicionário e inserindo-se um estilete sobre ela. Isso foi feito para simbolizar o caráter anti-racional do movimento, claramente contrário à Primeira Guerra Mundial e aos padrões da arte estabelecida na época. Em poucos anos o movimento alcançou, além de Zurique, as cidades de Barcelona, Berlim, Colônia, Hanôver, Nova York e Paris. Muitos de seus seguidores deram início posteriormente ao surrealismo e seus parâmetros influenciam a arte até hoje.
 


Foi na literatura, porém que a ilogicidade e o espontaneísmo alcançaram sua expressão máxima. No último manifesto que divulgou, Tzara disse que o grande segredo da poesia é que "o pensamento se faz na boca". Como uma afirmação desse tipo é evidentemente incompreensível, ele procurou orientar melhor os seus seguidores dando uma receita para fazer um poema dadaísta:
Pegue um jornal.
Pegue a tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.
Recorte o artigo.
Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco.
Agite suavemente.
Tire em seguida cada pedaço um após o outro.
Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.
O poema se parecerá com você.
E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.

 

Sobre o cubismo...


Cubismo é um movimento artístico que surgiu no século XX, nas artes plásticas, tendo como principais fundadores Pablo Picasso e Georges Braque e tendo se expandido para a literatura e a poesia pela influência de escritores como Guillaume Apollinaire, John dos Passos e Vladimir Maiakovski. O quadro "Les demoiselles d'Avignon", de Picasso, 1907 é conhecido como marco inicial do Cubismo. Nele ficam evidentes as referências a máscaras africanas, que inspiraram a fase inicial do cubismo, juntamente com a obra de Paul Cézanne.
O Cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando todas as partes de um objeto no mesmo plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas.
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.
O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.
 



Principais características

Geometrização das formas e volumes;
Renúncia à perspectiva;
O claro-escuro perde sua função;
Representação do volume colorido sobre superfícies planas;
Sensação de pintura escultórica;
Cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave.
Cores fechadas.


Sobre impressionismo...


Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura europeia do século XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol (1872), de Claude Monet. Tudo começou com um grupo de jovens pintores que rompeu com as regras da pintura vigentes até então.
Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do Realismo ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica não mais interessados em temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si mesma. A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as variações de cores da natureza.
 




Características

Orientações gerais que caracterizam a pintura impressionista:
-A pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol;
-É também com isto uma pintura instantânea(captar o momento), recorrendo, inclusivamente à fotografia;
-As figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro passando a ser a mancha/cor;
-As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena;
-Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim um amarelo próximo a um violeta produz um efeito mais real do que um claro-escuro muito utilizado pelos --Academicistas no passado. Essa orientação viria dar mais tarde origem ao pontilhismo;
-As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura de pigmentos. Pelo contrário,devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica;
-Preferência pelos pintores em representar uma natureza morta do que um objeto;
-Uso de efeitos de sombras coloridas e luminosas;
-Valorização de decomposição das cores;
-As sombras devem ser luminosas e coloridas;


Vídeo muito bom sobre vanguarda e modernismo


terça-feira, 3 de abril de 2012

Sobre a colocação da notas no blog. (pra todas as turmas)

Pensei muito sobre ter dito que colocaria as notas no blog e resolvi não coloca-las em respeito a privacidade de alguns alunos, até porque eu não consultei vocês sobre isso, simplesmente disse que iria colocar as notas no blog e alguns de vocês podem não querer que todo mundo veja que tirou nota baixa, claro que seria bom pros pais saberem que o filho filou na prova (já que eu disse que iria apontar quem filou), mas como nem todos, tiraram ou vão tirar nota alta (ainda não terminei de corrigir as provas), então farei o seguinte, não colocarei as notas das provas no blog, mas sim as médias da 1ª unidade daqueles que permitirem, então já vão organizando os cadernos porque semana que vem já vou começar a pedir os cadernos de quem já fez minha prova pra fechar a média da 1ª unidade ok? Abraços pra todos os meu alunos, e um bom feriado pra vocês, descansem pra aperriar menos e dar menos trabalho na semana que vem e nas outras e estudarem mais ok?

quinta-feira, 8 de março de 2012

Vídeo e texto sobre tempestade solar em 2011


No seu auge, a tempestade foi qualificada como de forte a severa pelo Laboratório Espacial Goddard, da Nasa, nos arredores de Washington.

A tempestade de partículas carregadas vindas do Sol --o chamado vento solar-- foi gerada depois que a gigantesca mancha solar 1302 expeliu uma rajada de material solar, na manhã de sábado, segundo nota da Nasa.

A mancha 1302 era grande a ponto de poder ser vista sem telescópio a partir da Terra, embora isso fosse desaconselhável devido aos riscos para o olho humano. Ela tem cerca de 160 mil quilômetros de diâmetro, espaço suficiente para caberem dez Terras lado a lado.

A tempestade solar gerada pela ejeção de massa atingiu o nível G3, numa escala que vai de G1 a G5, segundo a NOAA.

A "labareda" propriamente dita foi da categoria X1,9, chegando perto do topo da escala, mas os cientistas dizem que isso já era esperado na atual fase do ciclo solar, que tem duração de 11 anos. O pico da atividade solar, segundo os cientistas, vai ocorrer em meados de 2013.

As tempestades solares podem interferir em satélites, redes elétricas e sistemas de navegação como o GPS, mas ao que tudo indica a atual tempestade não causou grandes transtornos. Pessoas em latitudes muito baixas podem ter visto auroras boreais mais fortes.

Isso provavelmente ocorreu porque a mancha solar 1302 ficava perto da borda do disco solar que vemos da Terra. Por isso, segundo a NOAA, a tempestade atingiu apenas "de raspão" o campo magnético que cerca o nosso planeta.

Se tivesse atingido a Terra em cheio, disse a agência, "a tempestade geomagnética poderia ter atingido níveis 'severos' a 'extremos'."

A movimentação do Sol e da Terra nos últimos três dias já colocariam a mancha em posição frontal, mas sua atividade já parece ter diminuído, segundo os cientistas.

Vídeos sobre tempestade solar 1


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Vídeo sobre desmatamento.


Fuso horário mundial e fuso horário brasileiro.



A hora era uma característica extremamente local. Antigos viajantes tinham que acertar o relógio toda vez que chegavam a uma cidade nova. O acerto de horas era feito através do sol: o meio dia representava o ponto mais alto que a estrela alcançava. Grande parte das empresas, devido a estas irregularidades resolveram fixar cem fusos dos caminhos de ferro. Esta prática ocorreu até 1883.
Na Grã-Bretanha, foi criada uma única hora legal para todo o país (Inglaterra, Escócia e País de Gales), sendo o autor original desta ideia o Dr. William Hyde Wollaston. Com isto, a prática foi se popularizando.
Great Western Railway foi a primeira companhia de trem a utilizar a hora Greenwich Mean Time (GMT) ou Tempo Médio de Greenwich. Em 1847, praticamente todas utilizavam este sistema.
O senador do Canadá, Sanford Fleming, em 1878, sugeriu um sistema internacional de fusos horários. Seu pensamento era dividir a Terra em 24 faixas verticais, onde cada uma delas era um fuso de uma hora. O planeta possui 360° de circunferência, assim sendo, cada faixa teria 15° de largura longitudinal. Em 1879, o estudo foi publicado no jornal do Instituto do Canadá de Toronto. Com a aprovação norte-americana, em 18 de novembro de 1883, as linhas de trem passaram a utilizar os fusos.
Em 1884, foi realizado a Conferência Internacional do Primeiro Meridiano, em Washington D. C., Estados Unidos. A proposta era padronizar a utilização mundial da hora legal. Acabou sendo aceito a teoria de Fleming. A longitude 0° passaria pelo Observatório Real de Greenwich. Os outros fusos seriam contados positivamente para leste, e negativamente para oeste, até ao Meridiano de 180º - o Anti-Meridiano, situado no Oceano Pacífico, onde seria a Linha Internacional de Data.

Cálculo aproximado.

O cálculo é aproximado por questões de existir o horário de verão e convenções políticas de cada país.
O planeta Terra possui forma geóide com circunferência de 360°, com uma revolução completa a cada 24 horas. Ou seja, para cada hora a Terra se desloca 15°. Os fusos são determinados pelo meridiano 0 na cidade de Greenwich, próxima a Londres. Desta forma, de quinze e quinze graus à leste, os fusos são numerados positivamente (+1, +2, +3...+12) e a oeste negativamente (-1, -2, -3...-12).[8][9]
Para saber o horário de alguma cidade é necessário conhecer o meridiano que está e a posição em relação a Greenwich (leste ou oeste). O cálculo é feito através da verificação dos fusos no mapa, subtraindo o menor do maior. E atentando para o jogo de sinais. Depois, deve ser somada esta diferença a hora legal se estiver a leste e subtraído caso esteja em oeste.
(Fuso maior) - (Fuso menor) = Diferença de fusos +/- hora legal









Fusos horários brasileiros.

Em 24 de abril de 2008 a Lei Federal nº 11.662[11] reduziu a quantidade de fusos horários do Brasil para três. São eles:
UTC −2: Atol das Rocas, Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo, Trindade e Martim Vaz.
UTC −3 (horário de Brasília): regiões Sul, Sudeste e Nordeste; estados de Goiás, Tocantins, Pará e Amapá; e o Distrito Federal.
UTC −4: estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Acre e Roraima.
Especulou-se que houve este movimento por pressões das redes de televisão para que assim facilitasse a implantação de redes alternativas como o caso da chamada Rede Fuso, para outros fusos horários, havendo apenas dois fusos cobrindo o território nacional (terras contínuas)[12].
Anterior à mencionada lei, um quarto fuso horário existia no território nacional brasileiro:[13]
UTC −5: estado do Acre e porção oeste do estado do Amazonas.
Em relação ao estado do Acre, o Decreto Legislativo n.° 900/2009[14] convocou referendo, a ser realizado juntamente com as eleições de 2010, para verificar a alteração do horário legal promovida no estado. O TRE-AC definiu que o pleito fosse realizado no dia 31 de outubro de 2010, juntamente com o segundo turno das eleições.[15][16]
Além disso, também anterior à dita lei, o estado do Pará possuía dois fusos horários diferentes, cabendo à parte oriental do estado o atual fuso de todo o estado de UTC −3, enquanto à parte ocidental cabia o fuso UTC −4.


Vídeo 2 sobre a 1ª Guerra Mundial.


Vídeo 1 sobre a 1ª Guerra Mundial


sábado, 11 de fevereiro de 2012

Vídeo 2 sobre zonas climáticas.


Vídeo 1 sobre zonas climáticas


Vídeo sobre a 2ª revolução industrial.


Vídeo 2 sobre revolução industrial.


Vídeo 1 sobre revolução industrial.


Vídeo 2 sobre a era dos impérios.


Vídeo 1 sobre a era dos impérios.


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Vídeo sobre a guerra fria.


Guerra fria (texto e link).




No fim da página está o link para quem quiser ler mais sobre o assunto.

Guerra Fria é a designação atribuída ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991). Em resumo, foi um conflito de ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas nações e suas zonas de influência.
Uma parte dos historiadores defende que esta foi uma disputa entre o capitalismo, representado pelos Estados Unidos e o socialismo, defendido pela União Soviética (URSS). Entretanto, esta caracterização só pode ser considerada válida com uma série de restrições e apenas para o período do imediato pós-Segunda Guerra Mundial, até a década de 1950. Logo após, nos anos 1960, o bloco socialista se dividiu e durante as décadas de 1970 e 1980, a China comunista se aliou aos Estados Unidos na disputa contra a União Soviética. Além disso, muitas das disputas regionais envolveram Estados capitalistas, como os Estados Unidos contra diversas potências locais mais nacionalistas.
É chamada "fria" porque não houve uma guerra direta ou seja bélica, "quente", entre as duas superpotências, dada a inviabilidade da vitória em uma batalha nuclear. A corrida armamentista pela construção de um grande arsenal de armas nucleares foi o objetivo central durante a primeira metade da Guerra Fria, estabilizando-se na década de 1960 até à década de 1970 e sendo reativada nos anos 1980 com o projeto do presidente estadunidense Ronald Reagan chamado de "Guerra nas Estrelas".
Dada a impossibilidade da resolução do confronto no plano estratégico, pela via tradicional da guerra aberta e direta que envolveria um confronto nuclear; as duas superpotências passaram a disputar poder de influência política, econômica e ideológica em todo o mundo. Este processo se caracterizou pelo envolvimento dos Estados Unidos e União Soviética em diversas guerras regionais, onde cada potência apoiava um dos lados em guerra. Estados Unidos e União Soviética não apenas financiavam lados opostos no confronto, disputando influência político-ideológica, mas também para mostrar o seu poder de fogo e reforçar as alianças regionais.
Neste contexto, os chamados países não alinhados, mantiveram-se fora do conflito não alinhando-se aos blocos pró-URSS ou pró-EUA. E formariam um "terceiro bloco" de países neutros: o Movimento Não Alinhado.
Norte-americanos e soviéticos travaram uma luta ideológica, política e econômica durante esse período. Se um governo socialista fosse implantado em algum país do Terceiro Mundo, o governo norte-americano entendia como uma ameaça à sua hegemonia; se um movimento popular combatesse um governo aliado à soviético, logo poderia ser visto com simpatia pelos EUA e receber apoio.
A Guerra da Coreia (1950-1953), a Guerra do Vietnã (1962-1975) e a Guerra do Afeganistão (1979-1989) são os conflitos mais famosos da Guerra Fria. Além da famosa tensão na Crise dos mísseis em Cuba (1962) e, também na América do Sul, a Guerra das Malvinas (1982). Entretanto, durante todo este período, a maior parte dos conflitos locais, guerras civis ou guerras inter-estatais foi intensificado pela polarização entre EUA e URSS.
Esta polarização dos conflitos locais entre apenas dois grandes polos de poder mundial, é que justifica a caracterização da polaridade deste período como bipolar. Principalmente porque, mesmo que tenham existido outras potências regionais entre 1945 e 1991, apenas EUA e URSS tinham capacidade nuclear de segundo ataque, ou seja, capacidade de dissuasão nuclear.

Vídeo sobre paisagem natural e cultural.

Vídeo sobre paisagem natural e cultural.




quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Vídeo sobre capitalismo.


Sobre o capitalismo (parte do artigo e link)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalismo



Aqui está só uma parte do artigo sobre capitalismo, acessando o link você vai até o artigo completo, boa leitura.

O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos; decisões sobre oferta demanda, preço, distribuição e investimentos não são feitos pelo governo, os lucros são distribuídos para os proprietários que investem em empresas e os salários são pagos aos trabalhadores pelas empresas. É dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo. O termo capitalismo foi criado e utilizado por socialistas e anarquistas (Karl Marx, Proudhon, Sombart) no final do século XIX e no início do século XX, para identificar o sistema político-econômico existente na sociedade ocidental quando se referiam a ele em suas críticas, porém, o nome dado pelos idealizadores do sistema político-econômico ocidental, os britânicos John Locke e Adam Smith, dentre outros, já desde o início do século XIX, é liberalismo.
Alguns definem o capitalismo como um sistema onde todos os meios de produção são de propriedade privada, outros o definem como um sistema onde apenas a "maioria" dos meios de produção está em mãos privadas, enquanto outro grupo se refere a esta última definição como uma economia mista com tendência para o capitalismo. A propriedade privada no capitalismo implica o direito de controlar a propriedade, incluindo a determinação de como ela é usada, quem a usa, seja para vender ou alugar, e o direito à renda gerada pela propriedade. O capitalismo também se refere ao processo de acumulação de capital. Não há consenso sobre a definição exata do capitalismo, nem como o termo deve ser utilizado como categoria analítica. Há, no entanto, pouca controvérsia que a propriedade privada dos meios de produção, criação de produtos ou serviços com fins lucrativos num mercado, e preços e salários, são elementos característicos do capitalismo. Há uma variedade de casos históricos em que o termo capitalismo é aplicado, variando no tempo, geografia, política e cultura.
Economistas, economistas políticos e historiadores tomaram diferentes perspectivas sobre a análise do capitalismo. Economistas costumam enfatizar o grau de que o governo não tem controle sobre os mercados (laissez faire) e sobre os direitos de propriedade. A maioria dos economistas políticos enfatiza a propriedade privada, as relações de poder, o trabalho assalariado e as classes econômicas. Há um certo consenso de que o capitalismo incentiva o crescimento econômico, enquanto aprofunda diferenças significativas de renda e riqueza. O grau de liberdade dos mercados, bem como as regras que definem a propriedade privada, são  questões da política e dos políticos, e muitos Estados que são denominados economias mistas.
O capitalismo como um sistema intencional de uma economia mista desenvolvida de forma incremental a partir do século XVI na Europa, embora organizações proto-capitalistas já existissem no mundo antigo e os aspectos iniciais do capitalismo mercantil já tivessem florescido durante a Baixa Idade Média. O capitalismo se tornou dominante no mundo ocidental depois da queda do feudalismo. O capitalismo gradualmente se espalhou pela Europa e, nos séculos XIX e XX, forneceu o principal meio de industrialização na maior parte do mundo. As variantes do capitalismo são: o anarco-capitalismo, o capitalismo corporativo, o capitalismo de compadrio, o capitalismo financeiro, o capitalismo laissez-faire, capitalismo tardio, o neo-capitalismo, o pós-capitalismo, o capitalismo de estado, o capitalismo monopolista de Estado e o tecnocapitalismo.

Musica medieval.


Idade Média - O mundo feudal.


Sobre país.




País.

Um país é uma região geográfica considerada o território físico de um Estado soberano, ou de uma menor ou antiga divisão política dentro de uma região geográfica. Geralmente, mas nem sempre, um país coincide com um território soberano e está associado a um Estado, nação ou governo. Comumente, o termo é usado para se referir tanto para nações quanto para Estados, com diferentes definições. O termo também é usado para se referir a outras entidades políticas, enquanto que em algumas ocasiões só se refere aos Estados. Não é incomum informações gerais ou publicações estatísticas adotarem a definição mais ampla do termo para fins de ilustração e comparação.
Algumas entidades geográficas, que anteriormente eram Estados soberanos, são geralmente consideradas e referidas ainda como países, como é o caso da Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales - no Reino Unido.
Historicamente, os países da antiga União Soviética e Iugoslávia eram independentes. Ex-Estados, como a Baviera (hoje parte da Alemanha) e Piemonte (agora parte da Itália) não seriam normalmente referidos como "países" atualmente.
O grau de autonomia dos países não-estatais é muito variável. Alguns são possessões de Estados, como as várias dependências estatais ultramarinas no exterior (como as Ilhas Virgens Britânicas (GBR) e Saint Pierre e Miquelon (FRA)), com território e cidadãos distintos dos seus Estados. Tais territórios dependentes são, por vezes, lisstados junto com os estados independentes nas listas de países e podem ser tratados como um "país de origem" no comércio internacional, como é o caso de Hong Kong.

Sobre território.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Territ%C3%B3rio


A palavra território refere-se a uma área delimitada sob a posse de um animal, de uma pessoa (ou grupo de pessoas), de uma organização ou de uma instituição. O termo é empregado na política (referente ao Estado Nação, por exemplo), na biologia (área de vivência de uma espécie animal) e na psicologia (ações de animais ou indivíduos para a defesa de um espaço, por exemplo). Há vários sentidos figurados para a palavra território, mas todos compartilham da idéia de apropriação de uma parcela geográfica por um indivíduo ou uma coletividade e etc.
No contexto político, o termo território refere-se a superfície terrestre de um Estado, seja ele soberano ou não. É definido como o espaço físico sobre o qual o Estado exerce seu poder soberano, ou em outras palavras é o âmbito de validade da ordem jurídica estatal. De acordo com as teorias gerais de Estado, diplomacia, relações internacionais e nacionalidade, o território é uma das condições para a existência e o reconhecimento de um país (sendo os outros dois a nação e o Estado). Por isso, existem determinados casos de entidades soberanas que não são consideradas países, como Estados sem território (Autoridade Nacional Palestina e a Ordem Soberana dos Cavaleiros de Malta) ou nações sem território (os ciganos). Compreende o território: as terras emersas, o espaço aéreo, os rios, os lagos e as águas territoriais.
A delimitação territorial dos Estados modernos foi uma decorrência dos conflitos territoriais ocorridos ao longo da Idade Média.
Em geopolítica, também se usa o termo "território" para identificar estados não-independentes e subordinados, até certo grau, a um poder externo. Existem diferentes categorias de território, de acordo com as relações de dependência.
Os países do mundo são classificados em diferentes grupos conforme a extensão da superfície terrestre de seus territórios, desde os países continentais até os chamados micropaíses ou micro-estados, como várias ilhas do Pacífico. Assim, pode ser verificado as seguintes clases:
Países continentais, que por definição, são países cujo território é maior ou pelo menos igual à área de um continente. Como o menor continente do planeta Terra é a Oceania, cuja esmagadora maioria da massa terrestre corresponde à Austrália, então os países continentais são todos os com território maior que o australiano, a saber: Rússia, Canadá, EUA, China e Brasil (todos com mais de 7 milhões de km²).
Países de grande território, que às vezes chamados de "subcontinentais", entre 3,2 milhões e 1,5 milhões de km², correspondendo do 7º ao 18º da lista de países por área terrestre.
Países de território extenso, que corresponde a maior parte dos países do Terceiro Mundo, entre 1,5 milhões e 600 mil km², compreendendo do 19º ao 45º da listagem - incluindo apenas um país europeu: a Ucrânia. Costumam apresentar grande variedade cultural e também de relevo, vegetação e clima.
Países de território médio, que estão entre 600 mil e 325 mil km², compreendendo do 46º ao 66º da listagem, com territórios ainda de considerável diversidade geográfica e, às vezes, climática.
Países de pequeno território, em que é a maior parte dos países do mundo, com maior homogeneidade territorial em termos de clima, vegetação e relevo. Têm de 325 mil km² a 10 mil km², abrangendo do 67º ao 159º da listagem.
Países de território diminuto, que possuem áreas menores que 10 mil km², são, na maioria, países insulares ou enclaves, abrigando pouco mais que uma cidade de grande porte. Há cerca de 40 países independentes no mundo com este tamanho, às vezes chamados de "micropaíses" ou "micro-estados" (não confundir com micronações).

Sobre estado-nação e nação.





Estado-nação.

Chama-se Estado-nação quando um território delimitado é composto por um governo e uma população de composição étnico-cultural coesa, quase homogênea, sendo esse governo produto dessa mesma composição. Isto ocorre quando as delimitações étnicas e políticas coincidem. Nestes casos, normalmente, há pouca emigração e imigração, poucos membros de minorias étnicas, e poucos membros da etnia dominante a viver além fronteiras.
Portugal é um exemplo de um Estado-nação. Apesar de rodeado por outras terras e povos, a nação Portuguesa ocupa o mesmo território há quase 900 anos. Desde a sua fundação, em 1143, Portugal manteve-se como um mesmo povo, a viver numa mesma terra. Etnicamente, os Portugueses estão relacionados com os Celtas, os Romanos, e povos Germânicos como os Suevos e os Visigodos. Foi ainda dominado pelos Mouros cerca de 500 anos.
A Islândia é outro exemplo de Estado-nação. Embora os seus habitantes estejam etnicamente ligados a outros grupos Escandinavos, essa cultura e linguagem são apenas encontrados na Islândia. Não há minorias transfronteiriças - o país é uma ilha.
O Japão também é visto como um bom exemplo de um Estado-nação, embora inclua minorias Ryukyuan no sul, Coreanos, Chineses eFilipinos, e nas ilhas norte de Hokkaido, a minoria indígena Aino.
Tanto a Islândia como o Japão, são ilhas. Portugal possui fronteiras terrestres.

Nação.

Nação, do latim natio, de natus (nascido), é a reunião de pessoas, geralmente do mesmo grupo étnico, falando o mesmo idioma e tendo os mesmos costumes, formando assim, um povo, cujos elementos componentes trazem consigo as mesmas características étnicas e se mantêm unidos pelos hábitos, tradições, religião, língua e consciência nacional.
Mas, a rigor, os elementos território, língua, religião, costumes e tradição, por si sós, não constituem o caráter da nação. São requisitos secundários, que se integram na sua formação. O elemento dominante, que se mostra condição subjetiva para a evidência de uma nação assenta no vínculo que une estes indivíduos, determinando entre eles a convicção de um querer viver coletivo. É, assim, a consciência de sua nacionalidade, em virtude da qual se sentem constituindo um organismo ou um agrupamento, distinto de qualquer outro, com vida própria, interesses especiais e necessidades peculiares.
Nesta razão, o sentido de nação não se anula porque seja esta fracionada esta entre vários Estados, ou porque várias nações se unam para a formação de um Estado. O Estado é uma forma política, adotada por um povo com vontade política, que constitui uma nação, ou por vários povos de nacionalidades distintas, para que se submetam a um poder público soberano, emanado da sua própria vontade, que lhes vem dar unidade política. A nação preexiste sem qualquer espécie de organização legal. E mesmo que, habitualmente, seja utilizada em sinonímia de Estado, em realidade significa a substância humana que o forma, atuando aquele em seu nome e no seu próprio interesse, isto é, pelo seu bem-estar, por sua honra, por sua independência e por sua prosperidade.

História.

O termo, proveniente do latim, natio, era, inicialmente utilizado pelos estudantes das universidades medievais (em que se destacava aUniversidade de Paris - Sorbonne), que se organizavam em grupos com esse nome, devido ao facto de terem proveniências diversas. Em cada nação, falava-se a língua materna dos estudantes, sendo estes regidos pelas leis dos seus próprios países.
Com o início das navegações no Atlântico e Pacífico por Portugal e Espanha um novo desenvolvimento econômico surgiu na Europa. O modelo colonialista fez surgir os dois primeiros Estados fortes e coesos na Europa. Foi um grande momento de riqueza cultural que fez surgir o Renascimento. As universidades européias viram surgir muitas idéias e o Humanismo e o Iluminismo se tornaram as grandes correntes de contestação dos valores da Igreja Católica.
Com a decadência da Espanha e de Portugal no domínio da navegação internacional, estados como a Inglaterra, Holanda e França começaram a participar de novas ocupações da América, África e Ásia. Estes estados tinham grande vinculação de seus monarcas e príncipes com os protestantes e por isso tinham pouco ou nenhum apoio da igreja de Roma. Desde então, o humanismo passou a ser o centro dos estudos sobre as relações entre o homem e a natureza.
Uma das primeiras obras que lançam luzes sobre este tema é o livro de Adam Smith publicado em 1776, A Riqueza das Nações, que apesar de utilizar o termo "nação" para designar as várias organizações humanas, não se debruça em uma categorização minuciosa, deixando aberta sua interpretação. A colaboração mais visível desta obra é a vinculação do termo nação à organização social necessária para a organização das relações econômicas entre as sociedades, ou seja, o Estado. Essa vinculação deu origem a uma corrente de pensamento teórico que sustenta o capitalismo.
Neste mesmo período, surgiram duas revoluções interligadas em vários ideais. A primeira foi a Revolução Americana de 1776 que em com base na Declaração da Independência dos Estados Unidos da América a Revolução Francesa lança a sua Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão onde o termo "nação" foi utilizado para identificar a reunião do povo para legitimar o novo poder e as novas leis que agora não adivinham de um poder monárquico legitimado por uma religião, mas sim pelo povo reunido pela sua autodeterminação. É nesta acepção política que emergem os Estados-nação na Europa e nas Américas.
Durante o Século XIX, as organizações humanas discutiram vários modelos de organização em todo o mundo e na Europa se fortaleceram Estados que mais tarde seriam consideradas as nações de origem de várias colônias pelo mundo tais como França e Inglaterra. AAlemanha e a Itália passaram por diversas reformas e conflitos internos (Unificação Alemã e Risorgimento) que resultariam em organizaçõespolíticas e territóriais com poder centralizador e uma organização do Estado unido pelo idioma e pela luta de mercados e unificações monetárias.
Ao final do século XIX e começo do XX, houve a expansão do Imperialismo que culminou com a Primeira Guerra Mundial. Este momento foi de grande apreensão sobre o que é o sentimento nacional, o Nacionalismo que levou a morte tantas pessoas e vários intelectuais publicaram estudos sobre o tema, tais como Lord Acton, Ernest Renan e Otto Bauer. Os países vitoriosos da guerra tentaram criar a Liga das Nações o que futuramente, após novo massacre na Segunda Guerra Mundial, resultaria na Organização das Nações Unidas, a principal organização legitimadora dos Estados-Nacionais atualmente.

Movimentos pela autodeterminação versus terrorismo.

Muitas vezes, o nacionalismo (como sentimento comum de uma comunidade humana) entra em conflito com os estados formados institucionalmente, o que leva a lutas políticas, guerrilhas, terrorismo (consoante o ponto de vista: por exemplo, vários países - não obstante a dura repressão do governo indonésio - consideravam a guerrilha timorense como terrorismo, o que em Portugal - e agora que Timor-Lestese definiu como estado - não era de forma alguma aceito, tendo em conta o apoio institucional dado a este movimento de libertação nacional). Isso verifica-se em várias comunidades, sendo algumas delas os curdos e os bascos.
Uma manifestação diferente do nacionalismo é o irredentismo, que é a aspiração de um povo a completar a própria unidade territorial nacional, anexando terras sujeitas ao domínio estrangeiro ("terras irredentas").

Sobre latitude e longitude.




Latitude é a coordenada geográfica ou geodésica definida na esfera, no elipsóide de referência ou na superfície terrestre, que é o ângulo entre o plano do equador e a normal à superfície de referência. A latitude mede-se para norte e para sul do equador, entre 90º sul, no Pólo Sul (ou pólo antártico) (negativa), e 90º norte, no Pólo Norte (ou pólo ártico) (positiva). A latitude no equador é igual a 0º. O modo como a latitude é definida depende da superfície de referência utilizada.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Latitude


Longitude, algumas vezes representada pela letra grega λ(lambda), descreve a localização de um lugar na Terra medido em graus, de zero a 180 para leste ou para oeste, a partir do Meridiano de Greenwich. Diferentemente da latitude, que tem a linha do Equador como um marco inicial natural, não há uma posição inicial natural para marcar a longitude. Portanto, um meridiano de referência tinha que ser escolhido. Enquanto os cartógrafos britânicos usavam o Meridiano de Greenwich há muito tempo, outras referências foram usadas como: El Hierro, Roma, Copenhage,Jerusalém, São Petersburgo, Pisa, Paris, Filadélfia e Washington.
Em 1884 na International Meridian Conference foi adotado o Meridiano de Greenwich comoprimeiro meridiano mundial.
Cada grau de longitude é subdividido em 60 minutos, e estes em 60 segundos. Uma longitude é especificada no formato grausº minutos' segundos''. Caso a localidade esteja no oeste põe-se umsinal negativo (-) na frente da longitude. Ao invés de usar o sinal negativo, pode-se também usar as letras E e W para indicar "Leste" e "Oeste", respectivamente.
Uma longitude pode ser combinada com uma latitude para dar uma posição precisa de um lugar na Terra.
Diferentemente de um grau de latitude, que sempre corresponde a uma distância de 111,12 km, um grau de longitude varia de 0 a 111,12 km: se a distância for medida em um círculo de mesma latitude, a distância é de 111,12 km vezes o cosseno da latitude; se a distância for tirada num Círculo máximo, a distância é um pouco menor.
A longitude de um ponto pode ser determinada calculando a diferença de horário entre a localidade e o Tempo Universal Coordenado(UTC). Como um dia tem 24 horas e uma circunferência tem 360 graus, a terra se move em relação ao Sol a uma taxa de 15º por hora (360º dividido por 24 horas = 15º por hora). Para realizar esse cálculo, é necessário um relógio marcando o UTC, e determinar o horário local através deobservações astronômicas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Longitude

Sobre zonas térmicas.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_t%C3%A9rmica


As Zonas térmicas da Terra, são as faixas comprendidas entre as linhas dos Paralelos.
Também conhecidas como Zonas climáticas, elas se dividem em:
a) Zona Polar Ártica -
Entre o Pólo Norte e o Círculo polar ártico.
b) Zona Temperada Norte -
Entre o Círculo polar ártico e o Trópico de Câncer.
c) Zona Tropical
Entre o Trópico de Câncer e o Trópico de Capricórnio.
d) Zona Temperada Sul
Entre o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico.
e) Zona Polar Antártica
Entre o Círculo Polar Antártico e o Pólo Sul.

Sobre a burguesia.





A burguesia é uma classe social que surgiu na Europa na Idade Média (séculos XI e XII) com o renascimento comercial e urbano. Dedicava-se ao comércio de mercadorias (roupas, especiarias,joias) e prestação de serviços (atividades financeiras).
A formação da burguesia.
Os burgueses eram os habitantes dos burgos, que eram pequenas cidades protegidas por muros. Como eram pessoas que trabalhavam com dinheiro, não eram bem vistas pelos integrantes danobreza, que era quem, até essa altura era o principal detentor do poder. Os mais pobres ficavam fora das muralhas e eram denominados de "extraburgos".
No entanto, os burgueses sonhavam em enriquecer-se e tomar o poder. Desprezados pelos nobres, estes burgueses eram herdeiros da classe medieval dos vilões e, por falta de alternativas, dedicaram-se ao comércio que, alguns séculos mais tarde, serviria de base para o surgimento do capitalismo.
Com a aparição da doutrina marxista, a partir do século XIX, a burguesia passou a ser identificada como a classe dominante do modo de produção capitalista e, como tal, lhe foram atribuídos os méritos do progresso tecnológico, mas foi também responsabilizada pelos males da sociedade contemporânea. Os marxistas cunharam também o conceito de "pequena burguesia", que foi como chamaram o setor das camadas médias da sociedade atual, regido por valores e aspirações da burguesia.
As igrejas do Período Medieval, além de dar o conhecimento religioso aos cristãos, tomaram conta do ensinamento nas escolas, que ficavam no fundo dos mosteiros, mas a burguesia proibiu a igreja de continuar a dar aulas, quem tomara conta do ensino eram os burgueses que, além do conhecimento religioso, ensinavam o que era preciso para ser um burguês, ou seja, ensinavam o comércio e o conhecimento dos números.



Sobre hemisférios



Hemisfério (geografia)

Em geografia, chama-se hemisfério a uma metade da superfície da Terra, limitado por um cículo máximo - um meridiano ou o Equador.
A divisão da Terra pelo Equador forma os hemisférios norte e sul; a divisão da Terra pelo meridiano de referência ou meridiano de Greenwichforma os hemisférios ocidental e oriental. No entanto, politicamente costuma chamar-se "hemisfério ocidental" à metade da terra que inclui aEuropa e as Américas.




http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemisf%C3%A9rio_(geografia)




quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Link sobre Estado.

Sei que tem muita coisa pra se ler, mas é legal para termos material de debate na aula, o que vocês acham?

http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado

Noção de paisagem.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Paisagem

Considera-se paisagem a imagem resultante da síntese de todos os elementos presentes em determinado local. Uma outra definição, tradicional, de paisagem é a de um espaço territorial abrangido pelo olhar. Pode ser definida como o domínio do visível, aquilo que a vista abarca. É formada não apenas por volumes mas também por cores, movimento, odores, sons etc. A paisagem não é espaço, pois se tirarmos a paisagem de um determinado lugar, o espaço não deixará de existir.
O termo é normalmente usado para se referir às perspectivas visuais existentes em cada ambiente, sendo inclusive uma categoria da pintura.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Sejam bem vindos, aqui nesse espaço eu vou procurar complementar as nossas aulas de história e geografia, espero que gostem e aproveitem o material disponível, qualquer coisa, deixem sugestões.
                                                                                    Abraços. Profº Denis Machado Leão.