sábado, 27 de outubro de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Sobre crédito de carbono. 3ª unidade geografia 8º ano, 9º ano.
"Créditos de carbono são certificados que autorizam o direito de poluir. O princípio é simples. As agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes. Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no país, e são estabelecidas metas para a redução de suas emissões. As empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressivas estabelecidas por lei tem que comprar certificados das empresas mais bem-sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais."
www.ambientebrasil.com.br
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segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Sobre a guerra de Canudos...
Tiraram o filme que havia no youtube, por isso coloquei esses vídeos sobre o assunto.
sábado, 4 de agosto de 2012
Direitos Humanos. 3ª unidade geografia. 8ª série.
Vídeo sobre a história dos direitos humanos, em inglês, legendado em português, deixem de preguiça e não reclamem ¬¬
Globalização e meio ambiente. 1ª unidade geografia. 9º ano.
Bons vídeos sobre o assunto. Eu adorei o segundo vídeo.
República no Brasil - 3ª unidade história. 8ª série.
Vídeos sobre a instituição da República no Brasil.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Sobre a história do cinema...
Eu achei esse vídeo muito bom, espero que vocês gostem pois é muito interessante...
domingo, 20 de maio de 2012
Sobre o expressionismo...
O expressionismo foi um movimento cultural de vanguarda surgido na Alemanha no início do século XX, transversal aos campos artísticos da arquitetura, artes plásticas, literatura, música, cinema, teatro, dança e fotografia. Manifestou-se inicialmente através da pintura, coincidindo com o aparecimento do fauvismo francês, o que tornaria ambos os movimentos artísticos os primeiros representantes das chamadas "vanguardas históricas". Mais do que meramente um estilo com características em comum, o Expressionismo é sinónimo de um amplo movimento heterogéneo, de uma atitude e de uma nova forma de entender a arte, que aglutinou diversos artistas de várias tendências, formações e níveis intelectuais. O movimento surge como uma reacção ao positivismo associado aos movimentos impressionista e naturalista, propondo uma arte pessoal e intuitiva, onde predominasse a visão interior do artista – a "expressão" – em oposição à mera observação da realidade – a "impressão".
O expressionismo compreende a deformação da realidade para expressar de forma subjectiva a natureza e o ser humano, dando primazia à expressão de sentimentos em relação à simples descrição objetiva da realidade. Entendido desta forma, o expressionismo não tem uma época ou um espaço geográfico definidos, e pode mesmo classificar-se como expressionista a obra de autores tão diversos como Matthias Grünewald, Pieter Brueghel, o Velho, El Greco ou Francisco de Goya. Alguns historiadores, de forma a estabelecer uma distinção entre termos, preferem o uso de "expressionismo" – em minúsculas – como termo genérico, e "Expressionismo" –em maiúsculas– para o movimento alemão.
Sobre o surrealismo...
O Surrealismo foi um movimento artístico e literário nascido em Paris na década de 1920, inserido no contexto das vanguardas que viriam a definir o modernismo no período entre as duas Grandes Guerras Mundiais. Reúne artistas anteriormente ligados ao Dadaísmo ganhando dimensão mundial. Fortemente influenciado pelas teorias psicanalíticas do psicólogo Sigmund Freud (1856-1939), o surrealismo enfatiza o papel do inconsciente na atividade criativa. Um dos seus objetivos foi produzir uma arte que, segundo o movimento, estava sendo destruída pelo racionalismo. O poeta e crítico André Breton (1896-1966) é o principal líder e mentor deste movimento.
A palavra surrealismo supõe-se ter sido criada em 1917 pelo poeta Guillaume Apollinaire (1886-1918), jovem artista ligado ao Cubismo, e autor da peça teatral As Mamas de Tirésias (1917), considerada uma precursora do movimento.
Um dos principais manifestos do movimento é o Manifesto Surrealista de (1924). Além de Breton, seus representantes mais conhecidos são Antonin Artaud no teatro, Luis Buñuel no cinema e Max Ernst, René Magritte e Salvador Dalí no campo das artes plásticas.
As características deste estilo: uma combinação do representativo, do abstrato, do irreal e do inconsciente. Entre muitas de suas metodologias estão a colagem e a escrita automática. Segundo os surrealistas, a arte deve se libertar das exigências da lógica e da razão e ir além da consciência cotidiana, buscando expressar o mundo do inconsciente e dos sonhos.
Sobre o dadaismo...
O movimento Dadá (Dada) ou Dadaísmo foi um movimento artístico da chamada vanguarda artística moderna iniciado em Zurique, em 1916 durante a Primeira Guerra Mundial, no chamado Cabaret Voltaire. Formado por um grupo de escritores, poetas e artistas plásticos, dois deles desertores do serviço militar alemão, liderados por Tristan Tzara, Hugo Ball e Hans Arp.
Embora a palavra dada em francês signifique cavalo de madeira, sua utilização marca o non-sense ou falta de sentido que pode ter a linguagem (como na fala de um bebê). Para reforçar esta ideia foi estabelecido o mito de que o nome foi escolhido aleatoriamente, desta forma, abrindo-se uma página de um dicionário e inserindo-se um estilete sobre ela. Isso foi feito para simbolizar o caráter anti-racional do movimento, claramente contrário à Primeira Guerra Mundial e aos padrões da arte estabelecida na época. Em poucos anos o movimento alcançou, além de Zurique, as cidades de Barcelona, Berlim, Colônia, Hanôver, Nova York e Paris. Muitos de seus seguidores deram início posteriormente ao surrealismo e seus parâmetros influenciam a arte até hoje.
Foi na literatura, porém que a ilogicidade e o espontaneísmo alcançaram sua expressão máxima. No último manifesto que divulgou, Tzara disse que o grande segredo da poesia é que "o pensamento se faz na boca". Como uma afirmação desse tipo é evidentemente incompreensível, ele procurou orientar melhor os seus seguidores dando uma receita para fazer um poema dadaísta:
Pegue um jornal.
Pegue a tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.
Recorte o artigo.
Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco.
Agite suavemente.
Tire em seguida cada pedaço um após o outro.
Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.
O poema se parecerá com você.
E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.
Sobre o cubismo...
Cubismo é um movimento artístico que surgiu no século XX, nas artes plásticas, tendo como principais fundadores Pablo Picasso e Georges Braque e tendo se expandido para a literatura e a poesia pela influência de escritores como Guillaume Apollinaire, John dos Passos e Vladimir Maiakovski. O quadro "Les demoiselles d'Avignon", de Picasso, 1907 é conhecido como marco inicial do Cubismo. Nele ficam evidentes as referências a máscaras africanas, que inspiraram a fase inicial do cubismo, juntamente com a obra de Paul Cézanne.
O Cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando todas as partes de um objeto no mesmo plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas.
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.
O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.
Principais características
Geometrização das formas e volumes;
Renúncia à perspectiva;
O claro-escuro perde sua função;
Representação do volume colorido sobre superfícies planas;
Sensação de pintura escultórica;
Cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave.
Cores fechadas.
Sobre impressionismo...
Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura europeia do século XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol (1872), de Claude Monet. Tudo começou com um grupo de jovens pintores que rompeu com as regras da pintura vigentes até então.
Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do Realismo ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica não mais interessados em temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si mesma. A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as variações de cores da natureza.
Características
Orientações gerais que caracterizam a pintura impressionista:
-A pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol;
-É também com isto uma pintura instantânea(captar o momento), recorrendo, inclusivamente à fotografia;
-As figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro passando a ser a mancha/cor;
-As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena;
-Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim um amarelo próximo a um violeta produz um efeito mais real do que um claro-escuro muito utilizado pelos --Academicistas no passado. Essa orientação viria dar mais tarde origem ao pontilhismo;
-As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura de pigmentos. Pelo contrário,devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica;
-Preferência pelos pintores em representar uma natureza morta do que um objeto;
-Uso de efeitos de sombras coloridas e luminosas;
-Valorização de decomposição das cores;
-As sombras devem ser luminosas e coloridas;
terça-feira, 3 de abril de 2012
Sobre a colocação da notas no blog. (pra todas as turmas)
Pensei muito sobre ter dito que colocaria as notas no blog e resolvi não coloca-las em respeito a privacidade de alguns alunos, até porque eu não consultei vocês sobre isso, simplesmente disse que iria colocar as notas no blog e alguns de vocês podem não querer que todo mundo veja que tirou nota baixa, claro que seria bom pros pais saberem que o filho filou na prova (já que eu disse que iria apontar quem filou), mas como nem todos, tiraram ou vão tirar nota alta (ainda não terminei de corrigir as provas), então farei o seguinte, não colocarei as notas das provas no blog, mas sim as médias da 1ª unidade daqueles que permitirem, então já vão organizando os cadernos porque semana que vem já vou começar a pedir os cadernos de quem já fez minha prova pra fechar a média da 1ª unidade ok? Abraços pra todos os meu alunos, e um bom feriado pra vocês, descansem pra aperriar menos e dar menos trabalho na semana que vem e nas outras e estudarem mais ok?
sexta-feira, 16 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Vídeo e texto sobre tempestade solar em 2011
No seu auge, a
tempestade foi qualificada como de forte a severa pelo Laboratório
Espacial Goddard, da Nasa, nos arredores de Washington.
A tempestade de
partículas carregadas vindas do Sol --o chamado vento solar-- foi
gerada depois que a gigantesca mancha solar 1302 expeliu uma rajada
de material solar, na manhã de sábado, segundo nota da Nasa.
A mancha 1302 era
grande a ponto de poder ser vista sem telescópio a partir da Terra,
embora isso fosse desaconselhável devido aos riscos para o olho
humano. Ela tem cerca de 160 mil quilômetros de diâmetro, espaço
suficiente para caberem dez Terras lado a lado.
A tempestade solar
gerada pela ejeção de massa atingiu o nível G3, numa escala que
vai de G1 a G5, segundo a NOAA.
A "labareda"
propriamente dita foi da categoria X1,9, chegando perto do topo da
escala, mas os cientistas dizem que isso já era esperado na atual
fase do ciclo solar, que tem duração de 11 anos. O pico da
atividade solar, segundo os cientistas, vai ocorrer em meados de
2013.
As tempestades solares
podem interferir em satélites, redes elétricas e sistemas de
navegação como o GPS, mas ao que tudo indica a atual tempestade não
causou grandes transtornos. Pessoas em latitudes muito baixas podem
ter visto auroras boreais mais fortes.
Isso provavelmente
ocorreu porque a mancha solar 1302 ficava perto da borda do disco
solar que vemos da Terra. Por isso, segundo a NOAA, a tempestade
atingiu apenas "de raspão" o campo magnético que cerca o
nosso planeta.
Se tivesse atingido a
Terra em cheio, disse a agência, "a tempestade geomagnética
poderia ter atingido níveis 'severos' a 'extremos'."
A movimentação do Sol
e da Terra nos últimos três dias já colocariam a mancha em posição
frontal, mas sua atividade já parece ter diminuído, segundo os
cientistas.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Fuso horário mundial e fuso horário brasileiro.
A hora era uma característica extremamente local. Antigos
viajantes tinham que acertar o relógio toda vez que chegavam a uma cidade nova.
O acerto de horas era feito através do sol: o meio dia representava o ponto
mais alto que a estrela alcançava. Grande parte das empresas, devido a estas
irregularidades resolveram fixar cem fusos dos caminhos de ferro. Esta prática
ocorreu até 1883.
Na Grã-Bretanha, foi criada uma única hora legal para todo o
país (Inglaterra, Escócia e País de Gales), sendo o autor original desta ideia
o Dr. William Hyde Wollaston. Com isto, a prática foi se popularizando.
Great Western Railway foi a primeira companhia de trem a
utilizar a hora Greenwich Mean Time (GMT) ou Tempo Médio de Greenwich. Em 1847,
praticamente todas utilizavam este sistema.
O senador do Canadá, Sanford Fleming, em 1878, sugeriu um
sistema internacional de fusos horários. Seu pensamento era dividir a Terra em
24 faixas verticais, onde cada uma delas era um fuso de uma hora. O planeta
possui 360° de circunferência, assim sendo, cada faixa teria 15° de largura
longitudinal. Em 1879, o estudo foi publicado no jornal do Instituto do Canadá
de Toronto. Com a aprovação norte-americana, em 18 de novembro de 1883, as
linhas de trem passaram a utilizar os fusos.
Em 1884, foi realizado a Conferência Internacional do
Primeiro Meridiano, em Washington D. C., Estados Unidos. A proposta era
padronizar a utilização mundial da hora legal. Acabou sendo aceito a teoria de
Fleming. A longitude 0° passaria pelo Observatório Real de Greenwich. Os outros
fusos seriam contados positivamente para leste, e negativamente para oeste, até
ao Meridiano de 180º - o Anti-Meridiano, situado no Oceano Pacífico, onde seria
a Linha Internacional de Data.
Cálculo aproximado.
O cálculo é aproximado por questões de existir o horário de
verão e convenções políticas de cada país.
O planeta Terra possui forma geóide com circunferência de
360°, com uma revolução completa a cada 24 horas. Ou seja, para cada hora a
Terra se desloca 15°. Os fusos são determinados pelo meridiano 0 na cidade de
Greenwich, próxima a Londres. Desta forma, de quinze e quinze graus à leste, os
fusos são numerados positivamente (+1, +2, +3...+12) e a oeste negativamente
(-1, -2, -3...-12).[8][9]
Para saber o horário de alguma cidade é necessário conhecer
o meridiano que está e a posição em relação a Greenwich (leste ou oeste). O
cálculo é feito através da verificação dos fusos no mapa, subtraindo o menor do
maior. E atentando para o jogo de sinais. Depois, deve ser somada esta
diferença a hora legal se estiver a leste e subtraído caso esteja em oeste.
(Fuso maior) - (Fuso menor) = Diferença de fusos +/- hora
legal
Fusos horários brasileiros.
Em 24 de abril de 2008 a Lei Federal nº 11.662[11] reduziu a
quantidade de fusos horários do Brasil para três. São eles:
UTC −2: Atol das Rocas, Fernando de Noronha, São Pedro e São
Paulo, Trindade e Martim Vaz.
UTC −3 (horário de Brasília): regiões Sul, Sudeste e
Nordeste; estados de Goiás, Tocantins, Pará e Amapá; e o Distrito Federal.
UTC −4: estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,
Amazonas, Rondônia, Acre e Roraima.
Especulou-se que houve este movimento por pressões das redes
de televisão para que assim facilitasse a implantação de redes alternativas
como o caso da chamada Rede Fuso, para outros fusos horários, havendo apenas
dois fusos cobrindo o território nacional (terras contínuas)[12].
Anterior à mencionada lei, um quarto fuso horário existia no
território nacional brasileiro:[13]
UTC −5: estado do Acre e porção oeste do estado do Amazonas.
Em relação ao estado do Acre, o Decreto Legislativo n.°
900/2009[14] convocou referendo, a ser realizado juntamente com as eleições de
2010, para verificar a alteração do horário legal promovida no estado. O TRE-AC
definiu que o pleito fosse realizado no dia 31 de outubro de 2010, juntamente
com o segundo turno das eleições.[15][16]
Além disso, também anterior à dita lei, o estado do Pará
possuía dois fusos horários diferentes, cabendo à parte oriental do estado o
atual fuso de todo o estado de UTC −3, enquanto à parte ocidental cabia o fuso
UTC −4.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Guerra fria (texto e link).
No fim da página está o link para quem quiser ler mais sobre o assunto.
Guerra Fria é a designação atribuída ao período histórico de
disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União
Soviética, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial
(1945) e a extinção da União Soviética (1991). Em resumo, foi um conflito de
ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as
duas nações e suas zonas de influência.
Uma parte dos historiadores defende que esta foi uma disputa
entre o capitalismo, representado pelos Estados Unidos e o socialismo,
defendido pela União Soviética (URSS). Entretanto, esta caracterização só pode
ser considerada válida com uma série de restrições e apenas para o período do
imediato pós-Segunda Guerra Mundial, até a década de 1950. Logo após, nos anos
1960, o bloco socialista se dividiu e durante as décadas de 1970 e 1980, a China comunista se
aliou aos Estados Unidos na disputa contra a União Soviética. Além disso,
muitas das disputas regionais envolveram Estados capitalistas, como os Estados
Unidos contra diversas potências locais mais nacionalistas.
É chamada "fria" porque não houve uma guerra
direta ou seja bélica, "quente", entre as duas superpotências, dada a
inviabilidade da vitória em uma batalha nuclear. A corrida armamentista pela
construção de um grande arsenal de armas nucleares foi o objetivo central
durante a primeira metade da Guerra Fria, estabilizando-se na década de 1960
até à década de 1970 e sendo reativada nos anos 1980 com o projeto do
presidente estadunidense Ronald Reagan chamado de "Guerra nas
Estrelas".
Dada a impossibilidade da resolução do confronto no plano
estratégico, pela via tradicional da guerra aberta e direta que envolveria um
confronto nuclear; as duas superpotências passaram a disputar poder de
influência política, econômica e ideológica em todo o mundo. Este processo se
caracterizou pelo envolvimento dos Estados Unidos e União Soviética em diversas
guerras regionais, onde cada potência apoiava um dos lados em guerra. Estados Unidos
e União Soviética não apenas financiavam lados opostos no confronto, disputando
influência político-ideológica, mas também para mostrar o seu poder de fogo e
reforçar as alianças regionais.
Neste contexto, os chamados países não alinhados,
mantiveram-se fora do conflito não alinhando-se aos blocos pró-URSS ou pró-EUA.
E formariam um "terceiro bloco" de países neutros: o Movimento Não
Alinhado.
Norte-americanos e soviéticos travaram uma luta ideológica,
política e econômica durante esse período. Se um governo socialista fosse
implantado em algum país do Terceiro Mundo, o governo norte-americano entendia
como uma ameaça à sua hegemonia; se um movimento popular combatesse um governo
aliado à soviético, logo poderia ser visto com simpatia pelos EUA e receber
apoio.
A Guerra da Coreia (1950-1953), a Guerra do Vietnã
(1962-1975) e a Guerra do Afeganistão (1979-1989) são os conflitos mais famosos
da Guerra Fria. Além da famosa tensão na Crise dos mísseis em Cuba (1962) e,
também na América do Sul, a Guerra das Malvinas (1982). Entretanto, durante
todo este período, a maior parte dos conflitos locais, guerras civis ou guerras
inter-estatais foi intensificado pela polarização entre EUA e URSS.
Esta polarização dos conflitos locais entre apenas dois
grandes polos de poder mundial, é que justifica a caracterização da polaridade
deste período como bipolar. Principalmente porque, mesmo que tenham existido
outras potências regionais entre 1945 e 1991, apenas EUA e URSS tinham
capacidade nuclear de segundo ataque, ou seja, capacidade de dissuasão nuclear.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Sobre o capitalismo (parte do artigo e link)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalismo
Aqui está só uma parte do artigo sobre capitalismo,
acessando o link você vai até o artigo completo, boa leitura.
O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de
produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos;
decisões sobre oferta demanda, preço, distribuição e investimentos não são
feitos pelo governo, os lucros são distribuídos para os proprietários que
investem em empresas e os salários são pagos aos trabalhadores pelas empresas.
É dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo. O termo capitalismo
foi criado e utilizado por socialistas e anarquistas (Karl Marx, Proudhon, Sombart)
no final do século XIX e no início do século XX, para identificar o sistema
político-econômico existente na sociedade ocidental quando se referiam a ele em
suas críticas, porém, o nome dado pelos idealizadores do sistema
político-econômico ocidental, os britânicos John Locke e Adam Smith, dentre
outros, já desde o início do século XIX, é liberalismo.
Alguns definem o capitalismo como um sistema onde todos os
meios de produção são de propriedade privada, outros o definem como um sistema
onde apenas a "maioria" dos meios de produção está em mãos privadas,
enquanto outro grupo se refere a esta última definição como uma economia mista
com tendência para o capitalismo. A propriedade privada no capitalismo implica
o direito de controlar a propriedade, incluindo a determinação de como ela é
usada, quem a usa, seja para vender ou alugar, e o direito à renda gerada pela
propriedade. O capitalismo também se refere ao processo de acumulação de
capital. Não há consenso sobre a definição exata do capitalismo, nem como o
termo deve ser utilizado como categoria analítica. Há, no entanto, pouca
controvérsia que a propriedade privada dos meios de produção, criação de
produtos ou serviços com fins lucrativos num mercado, e preços e salários, são
elementos característicos do capitalismo. Há uma variedade de casos históricos
em que o termo capitalismo é aplicado, variando no tempo, geografia, política e
cultura.
Economistas, economistas políticos e historiadores tomaram
diferentes perspectivas sobre a análise do capitalismo. Economistas costumam
enfatizar o grau de que o governo não tem controle sobre os mercados (laissez
faire) e sobre os direitos de propriedade. A maioria dos economistas políticos
enfatiza a propriedade privada, as relações de poder, o trabalho assalariado e
as classes econômicas. Há um certo consenso de que o capitalismo incentiva o
crescimento econômico, enquanto aprofunda diferenças significativas de renda e
riqueza. O grau de liberdade dos mercados, bem como as regras que definem a
propriedade privada, são questões da
política e dos políticos, e muitos Estados que são denominados economias
mistas.
O capitalismo como um sistema intencional de uma economia
mista desenvolvida de forma incremental a partir do século XVI na Europa,
embora organizações proto-capitalistas já existissem no mundo antigo e os
aspectos iniciais do capitalismo mercantil já tivessem florescido durante a
Baixa Idade Média. O capitalismo se tornou dominante no mundo ocidental depois
da queda do feudalismo. O capitalismo gradualmente se espalhou pela Europa e,
nos séculos XIX e XX, forneceu o principal meio de industrialização na maior
parte do mundo. As variantes do capitalismo são: o anarco-capitalismo, o
capitalismo corporativo, o capitalismo de compadrio, o capitalismo financeiro,
o capitalismo laissez-faire, capitalismo tardio, o neo-capitalismo, o
pós-capitalismo, o capitalismo de estado, o capitalismo monopolista de Estado e
o tecnocapitalismo.
Sobre país.
País.
Um país é uma região geográfica considerada o território
físico de um Estado soberano, ou de uma menor ou antiga divisão política dentro
de uma região geográfica. Geralmente, mas nem sempre, um país coincide com um
território soberano e está associado a um Estado, nação ou governo. Comumente,
o termo é usado para se referir tanto para nações quanto para Estados, com
diferentes definições. O termo também é usado para se referir a outras
entidades políticas, enquanto que em algumas ocasiões só se refere aos Estados.
Não é incomum informações gerais ou publicações estatísticas adotarem a
definição mais ampla do termo para fins de ilustração e comparação.
Algumas entidades geográficas, que anteriormente eram
Estados soberanos, são geralmente consideradas e referidas ainda como países,
como é o caso da Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales - no
Reino Unido.
Historicamente, os países da antiga União Soviética e
Iugoslávia eram independentes. Ex-Estados, como a Baviera (hoje parte da
Alemanha) e Piemonte (agora parte da Itália) não seriam normalmente referidos
como "países" atualmente.
O grau de autonomia dos países não-estatais é muito
variável. Alguns são possessões de Estados, como as várias dependências
estatais ultramarinas no exterior (como as Ilhas Virgens Britânicas (GBR) e
Saint Pierre e Miquelon (FRA)), com território e cidadãos distintos dos seus
Estados. Tais territórios dependentes são, por vezes, lisstados junto com os
estados independentes nas listas de países e podem ser tratados como um
"país de origem" no comércio internacional, como é o caso de Hong
Kong.
Sobre território.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Territ%C3%B3rio
A palavra território refere-se a uma área delimitada sob a
posse de um animal, de uma pessoa (ou grupo de pessoas), de uma organização ou
de uma instituição. O termo é empregado na política (referente ao Estado Nação,
por exemplo), na biologia (área de vivência de uma espécie animal) e na
psicologia (ações de animais ou indivíduos para a defesa de um espaço, por
exemplo). Há vários sentidos figurados para a palavra território, mas todos
compartilham da idéia de apropriação de uma parcela geográfica por um indivíduo
ou uma coletividade e etc.
No contexto político, o termo território refere-se a
superfície terrestre de um Estado, seja ele soberano ou não. É definido como o
espaço físico sobre o qual o Estado exerce seu poder soberano, ou em outras
palavras é o âmbito de validade da ordem jurídica estatal. De acordo com as
teorias gerais de Estado, diplomacia, relações internacionais e nacionalidade,
o território é uma das condições para a existência e o reconhecimento de um
país (sendo os outros dois a nação e o Estado). Por isso, existem determinados
casos de entidades soberanas que não são consideradas países, como Estados sem
território (Autoridade Nacional Palestina e a Ordem Soberana dos Cavaleiros de
Malta) ou nações sem território (os ciganos). Compreende o território: as
terras emersas, o espaço aéreo, os rios, os lagos e as águas territoriais.
A delimitação territorial dos Estados modernos foi uma
decorrência dos conflitos territoriais ocorridos ao longo da Idade Média.
Em geopolítica, também se usa o termo "território"
para identificar estados não-independentes e subordinados, até certo grau, a um
poder externo. Existem diferentes categorias de território, de acordo com as
relações de dependência.
Os países do mundo são classificados em diferentes grupos
conforme a extensão da superfície terrestre de seus territórios, desde os
países continentais até os chamados micropaíses ou micro-estados, como várias
ilhas do Pacífico. Assim, pode ser verificado as seguintes clases:
Países continentais, que por definição, são países cujo
território é maior ou pelo menos igual à área de um continente. Como o menor
continente do planeta Terra é a Oceania, cuja esmagadora maioria da massa
terrestre corresponde à Austrália, então os países continentais são todos os
com território maior que o australiano, a saber: Rússia, Canadá, EUA, China e
Brasil (todos com mais de 7 milhões de km²).
Países de grande território, que às vezes chamados de
"subcontinentais", entre 3,2 milhões e 1,5 milhões de km²,
correspondendo do 7º ao 18º da lista de países por área terrestre.
Países de território extenso, que corresponde a maior parte
dos países do Terceiro Mundo, entre 1,5 milhões e 600 mil km², compreendendo do
19º ao 45º da listagem - incluindo apenas um país europeu: a Ucrânia. Costumam
apresentar grande variedade cultural e também de relevo, vegetação e clima.
Países de território médio, que estão entre 600 mil e 325
mil km², compreendendo do 46º ao 66º da listagem, com territórios ainda de
considerável diversidade geográfica e, às vezes, climática.
Países de pequeno território, em que é a maior parte dos
países do mundo, com maior homogeneidade territorial em termos de clima,
vegetação e relevo. Têm de 325 mil km² a 10 mil km², abrangendo do 67º ao 159º
da listagem.
Países de território diminuto, que possuem áreas menores que
10 mil km², são, na maioria, países insulares ou enclaves, abrigando pouco mais
que uma cidade de grande porte. Há cerca de 40 países independentes no mundo
com este tamanho, às vezes chamados de "micropaíses" ou
"micro-estados" (não confundir com micronações).
Sobre estado-nação e nação.
Estado-nação.
Chama-se Estado-nação quando um território delimitado é
composto por um governo e uma população de composição étnico-cultural coesa,
quase homogênea, sendo esse governo produto dessa mesma composição. Isto ocorre
quando as delimitações étnicas e políticas coincidem. Nestes casos,
normalmente, há pouca emigração e imigração, poucos membros de minorias
étnicas, e poucos membros da etnia dominante a viver além fronteiras.
Portugal é um exemplo de um Estado-nação. Apesar de rodeado
por outras terras e povos, a nação Portuguesa ocupa o mesmo território há quase
900 anos. Desde a sua fundação, em 1143, Portugal manteve-se como um mesmo
povo, a viver numa mesma terra. Etnicamente, os Portugueses estão relacionados
com os Celtas, os Romanos, e povos Germânicos como os Suevos e os Visigodos.
Foi ainda dominado pelos Mouros cerca de 500 anos.
A Islândia é outro exemplo de Estado-nação. Embora os seus
habitantes estejam etnicamente ligados a outros grupos Escandinavos, essa
cultura e linguagem são apenas encontrados na Islândia. Não há minorias
transfronteiriças - o país é uma ilha.
O Japão também é visto como um bom exemplo de um
Estado-nação, embora inclua minorias Ryukyuan no sul, Coreanos, Chineses
eFilipinos, e nas ilhas norte de Hokkaido, a minoria indígena Aino.
Tanto a Islândia como o Japão, são ilhas. Portugal possui
fronteiras terrestres.
Nação.
Nação, do latim natio, de natus (nascido), é a reunião de
pessoas, geralmente do mesmo grupo étnico, falando o mesmo idioma e tendo os
mesmos costumes, formando assim, um povo, cujos elementos componentes trazem
consigo as mesmas características étnicas e se mantêm unidos pelos hábitos,
tradições, religião, língua e consciência nacional.
Mas, a rigor, os elementos território, língua, religião,
costumes e tradição, por si sós, não constituem o caráter da nação. São
requisitos secundários, que se integram na sua formação. O elemento dominante,
que se mostra condição subjetiva para a evidência de uma nação assenta no
vínculo que une estes indivíduos, determinando entre eles a convicção de um querer
viver coletivo. É, assim, a consciência de sua nacionalidade, em virtude da
qual se sentem constituindo um organismo ou um agrupamento, distinto de
qualquer outro, com vida própria, interesses especiais e necessidades
peculiares.
Nesta razão, o sentido de nação não se anula porque seja
esta fracionada esta entre vários Estados, ou porque várias nações se unam para
a formação de um Estado. O Estado é uma forma política, adotada por um povo com
vontade política, que constitui uma nação, ou por vários povos de
nacionalidades distintas, para que se submetam a um poder público soberano,
emanado da sua própria vontade, que lhes vem dar unidade política. A nação
preexiste sem qualquer espécie de organização legal. E mesmo que,
habitualmente, seja utilizada em sinonímia de Estado, em realidade significa a
substância humana que o forma, atuando aquele em seu nome e no seu próprio
interesse, isto é, pelo seu bem-estar, por sua honra, por sua independência e
por sua prosperidade.
História.
O termo, proveniente do latim, natio, era, inicialmente
utilizado pelos estudantes das universidades medievais (em que se destacava
aUniversidade de Paris - Sorbonne), que se organizavam em grupos com esse nome,
devido ao facto de terem proveniências diversas. Em cada nação, falava-se a
língua materna dos estudantes, sendo estes regidos pelas leis dos seus próprios
países.
Com o início das navegações no Atlântico e Pacífico por
Portugal e Espanha um novo desenvolvimento econômico surgiu na Europa. O modelo
colonialista fez surgir os dois primeiros Estados fortes e coesos na Europa.
Foi um grande momento de riqueza cultural que fez surgir o Renascimento. As
universidades européias viram surgir muitas idéias e o Humanismo e o Iluminismo
se tornaram as grandes correntes de contestação dos valores da Igreja Católica.
Com a decadência da Espanha e de Portugal no domínio da
navegação internacional, estados como a Inglaterra, Holanda e França começaram
a participar de novas ocupações da América, África e Ásia. Estes estados tinham
grande vinculação de seus monarcas e príncipes com os protestantes e por isso
tinham pouco ou nenhum apoio da igreja de Roma. Desde então, o humanismo passou
a ser o centro dos estudos sobre as relações entre o homem e a natureza.
Uma das primeiras obras que lançam luzes sobre este tema é o
livro de Adam Smith publicado em 1776, A Riqueza das Nações, que apesar de
utilizar o termo "nação" para designar as várias organizações
humanas, não se debruça em uma categorização minuciosa, deixando aberta sua
interpretação. A colaboração mais visível desta obra é a vinculação do termo
nação à organização social necessária para a organização das relações
econômicas entre as sociedades, ou seja, o Estado. Essa vinculação deu origem a
uma corrente de pensamento teórico que sustenta o capitalismo.
Neste mesmo período, surgiram duas revoluções interligadas
em vários ideais. A primeira foi a Revolução Americana de 1776 que em com base
na Declaração da Independência dos Estados Unidos da América a Revolução
Francesa lança a sua Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão onde o termo
"nação" foi utilizado para identificar a reunião do povo para
legitimar o novo poder e as novas leis que agora não adivinham de um poder
monárquico legitimado por uma religião, mas sim pelo povo reunido pela sua
autodeterminação. É nesta acepção política que emergem os Estados-nação na
Europa e nas Américas.
Durante o Século XIX, as organizações humanas discutiram
vários modelos de organização em todo o mundo e na Europa se fortaleceram
Estados que mais tarde seriam consideradas as nações de origem de várias
colônias pelo mundo tais como França e Inglaterra. AAlemanha e a Itália
passaram por diversas reformas e conflitos internos (Unificação Alemã e
Risorgimento) que resultariam em organizaçõespolíticas e territóriais com poder
centralizador e uma organização do Estado unido pelo idioma e pela luta de
mercados e unificações monetárias.
Ao final do século XIX e começo do XX, houve a expansão do
Imperialismo que culminou com a Primeira Guerra Mundial. Este momento foi de
grande apreensão sobre o que é o sentimento nacional, o Nacionalismo que levou
a morte tantas pessoas e vários intelectuais publicaram estudos sobre o tema,
tais como Lord Acton, Ernest Renan e Otto Bauer. Os países vitoriosos da guerra
tentaram criar a Liga das Nações o que futuramente, após novo massacre na
Segunda Guerra Mundial, resultaria na Organização das Nações Unidas, a
principal organização legitimadora dos Estados-Nacionais atualmente.
Movimentos pela autodeterminação versus terrorismo.
Muitas vezes, o nacionalismo (como sentimento comum de uma
comunidade humana) entra em conflito com os estados formados
institucionalmente, o que leva a lutas políticas, guerrilhas, terrorismo
(consoante o ponto de vista: por exemplo, vários países - não obstante a dura
repressão do governo indonésio - consideravam a guerrilha timorense como
terrorismo, o que em Portugal - e agora que Timor-Lestese definiu como estado -
não era de forma alguma aceito, tendo em conta o apoio institucional dado a este
movimento de libertação nacional). Isso verifica-se em várias comunidades,
sendo algumas delas os curdos e os bascos.
Uma manifestação diferente do nacionalismo é o irredentismo,
que é a aspiração de um povo a completar a própria unidade territorial nacional,
anexando terras sujeitas ao domínio estrangeiro ("terras
irredentas").
Sobre latitude e longitude.
Latitude é a coordenada geográfica ou geodésica definida na esfera, no elipsóide de referência ou na superfície terrestre, que é o ângulo entre o plano do equador e a normal à superfície de referência. A latitude mede-se para norte e para sul do equador, entre 90º sul, no Pólo Sul (ou pólo antártico) (negativa), e 90º norte, no Pólo Norte (ou pólo ártico) (positiva). A latitude no equador é igual a 0º. O modo como a latitude é definida depende da superfície de referência utilizada.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Latitude
Longitude, algumas vezes representada pela letra grega λ(lambda), descreve a localização de um lugar na Terra medido em graus, de zero a 180 para leste ou para oeste, a partir do Meridiano de Greenwich. Diferentemente da latitude, que tem a linha do Equador como um marco inicial natural, não há uma posição inicial natural para marcar a longitude. Portanto, um meridiano de referência tinha que ser escolhido. Enquanto os cartógrafos britânicos usavam o Meridiano de Greenwich há muito tempo, outras referências foram usadas como: El Hierro, Roma, Copenhage,Jerusalém, São Petersburgo, Pisa, Paris, Filadélfia e Washington.
Em 1884 na International Meridian Conference foi adotado o Meridiano de Greenwich comoprimeiro meridiano mundial.
Cada grau de longitude é subdividido em 60 minutos, e estes em 60 segundos. Uma longitude é especificada no formato grausº minutos' segundos''. Caso a localidade esteja no oeste põe-se umsinal negativo (-) na frente da longitude. Ao invés de usar o sinal negativo, pode-se também usar as letras E e W para indicar "Leste" e "Oeste", respectivamente.
Uma longitude pode ser combinada com uma latitude para dar uma posição precisa de um lugar na Terra.
Diferentemente de um grau de latitude, que sempre corresponde a uma distância de 111,12 km, um grau de longitude varia de 0 a 111,12 km: se a distância for medida em um círculo de mesma latitude, a distância é de 111,12 km vezes o cosseno da latitude; se a distância for tirada num Círculo máximo, a distância é um pouco menor.
A longitude de um ponto pode ser determinada calculando a diferença de horário entre a localidade e o Tempo Universal Coordenado(UTC). Como um dia tem 24 horas e uma circunferência tem 360 graus, a terra se move em relação ao Sol a uma taxa de 15º por hora (360º dividido por 24 horas = 15º por hora). Para realizar esse cálculo, é necessário um relógio marcando o UTC, e determinar o horário local através deobservações astronômicas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Longitude
Sobre zonas térmicas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_t%C3%A9rmica
As Zonas térmicas da Terra, são as faixas comprendidas entre
as linhas dos Paralelos.
Também conhecidas como Zonas climáticas, elas se dividem em:
a) Zona Polar Ártica -
Entre o Pólo Norte e o Círculo polar ártico.
b) Zona Temperada Norte -
Entre o Círculo polar ártico e o Trópico de Câncer.
c) Zona Tropical
Entre o Trópico de Câncer e o Trópico de Capricórnio.
d) Zona Temperada Sul
Entre o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico.
e) Zona Polar Antártica
Entre o Círculo Polar Antártico e o Pólo Sul.
Sobre a burguesia.
A burguesia é uma classe social que surgiu na Europa na
Idade Média (séculos XI e XII) com o renascimento comercial e urbano.
Dedicava-se ao comércio de mercadorias (roupas, especiarias,joias) e prestação
de serviços (atividades financeiras).
A formação da burguesia.
Os burgueses eram os habitantes dos burgos, que eram
pequenas cidades protegidas por muros. Como eram pessoas que trabalhavam com
dinheiro, não eram bem vistas pelos integrantes danobreza, que era quem, até
essa altura era o principal detentor do poder. Os mais pobres ficavam fora das
muralhas e eram denominados de "extraburgos".
No entanto, os burgueses sonhavam em enriquecer-se e tomar o
poder. Desprezados pelos nobres, estes burgueses eram herdeiros da classe
medieval dos vilões e, por falta de alternativas, dedicaram-se ao comércio que,
alguns séculos mais tarde, serviria de base para o surgimento do capitalismo.
Com a aparição da doutrina marxista, a partir do século XIX,
a burguesia passou a ser identificada como a classe dominante do modo de
produção capitalista e, como tal, lhe foram atribuídos os méritos do progresso
tecnológico, mas foi também responsabilizada pelos males da sociedade
contemporânea. Os marxistas cunharam também o conceito de "pequena
burguesia", que foi como chamaram o setor das camadas médias da sociedade
atual, regido por valores e aspirações da burguesia.
As igrejas do Período Medieval, além de dar o conhecimento
religioso aos cristãos, tomaram conta do ensinamento nas escolas, que ficavam
no fundo dos mosteiros, mas a burguesia proibiu a igreja de continuar a dar
aulas, quem tomara conta do ensino eram os burgueses que, além do conhecimento
religioso, ensinavam o que era preciso para ser um burguês, ou seja, ensinavam
o comércio e o conhecimento dos números.
Sobre hemisférios
Hemisfério (geografia)
Em geografia, chama-se hemisfério a uma metade da superfície
da Terra, limitado por um cículo máximo - um meridiano ou o Equador.
A divisão da Terra pelo Equador forma os hemisférios norte e
sul; a divisão da Terra pelo meridiano de referência ou meridiano de
Greenwichforma os hemisférios ocidental e oriental. No entanto, politicamente
costuma chamar-se "hemisfério ocidental" à metade da terra que inclui
aEuropa e as Américas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemisf%C3%A9rio_(geografia)
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Link sobre Estado.
Sei que tem muita coisa pra se ler, mas é legal para termos material de debate na aula, o que vocês acham?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado
Noção de paisagem.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paisagem
Considera-se paisagem a imagem resultante da síntese de
todos os elementos presentes em determinado local. Uma outra definição,
tradicional, de paisagem é a de um espaço territorial abrangido pelo olhar.
Pode ser definida como o domínio do visível, aquilo que a vista abarca. É
formada não apenas por volumes mas também por cores, movimento, odores, sons
etc. A paisagem não é espaço, pois se tirarmos a paisagem de um determinado
lugar, o espaço não deixará de existir.
O termo é normalmente usado para se referir às perspectivas
visuais existentes em cada ambiente, sendo inclusive uma categoria da pintura.
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